Essa semana o programa Histórias do Rock conta um pouco sobre a trajetória da banda americana The Doors.
A banda foi formada com base na amizade de Jim Morrison e Ray Manzarek, colegas no curso de cinema da UCLA. Posteriormente, o grupo ficaria completo com Robert Krieger e John Densmore. Há uma certa confusão sobre a origem do nome The Doors. Uns dizem que é inspirado no nome do livro de Aldous Huxley, “As portas da percepção”, onde ele conta sua experiência com mescalina. Outros dizem que vem de uma citação do autor Willian Blake: “If the doors of perception were cleansed, every thing would appear to man as it is: infinite"(Se as portas da percepção fossem abertas, tudo apareceria como realmente é: infinito). O fato é que Morrison e Manzarek eram jovens altamente intelectualizados, sendo que, provavelmente, dariam uma série de outras citações para “The Doors”.
Os Doors começam sua carreira fazendo apresentações em pequenos bares de Los Angeles, até chegarem na importante casa de shows Whisky a Go Go. Daí para o contrato com a Elektra Records foi um passo, e para o sucesso, outro.
Já no disco de estréia eles alcançam o alto das paradas. As performances ao vivo, as letras, as melodias de teclado e guitarra, as notórias experiências com drogas, tudo contribuiu para que os Doors fossem considerados os ícones da contracultura norte-americana do fim dos anos 60.
Ao todo, a banda produziu seis discos, mais o póstumo An American Prayer, uma coleção de poemas de Jim, musicados posteriormente pelos outros integrantes da banda. É claro, há também uma série de coletâneas e gravações ao vivo que foram lançadas ao longo dos anos.
Confira essas e outras histórias da clássica banda The Doors, no programa Histórias do Rock, terça-feira, a partir das 20h.
A banda foi formada com base na amizade de Jim Morrison e Ray Manzarek, colegas no curso de cinema da UCLA. Posteriormente, o grupo ficaria completo com Robert Krieger e John Densmore. Há uma certa confusão sobre a origem do nome The Doors. Uns dizem que é inspirado no nome do livro de Aldous Huxley, “As portas da percepção”, onde ele conta sua experiência com mescalina. Outros dizem que vem de uma citação do autor Willian Blake: “If the doors of perception were cleansed, every thing would appear to man as it is: infinite"(Se as portas da percepção fossem abertas, tudo apareceria como realmente é: infinito). O fato é que Morrison e Manzarek eram jovens altamente intelectualizados, sendo que, provavelmente, dariam uma série de outras citações para “The Doors”.
Os Doors começam sua carreira fazendo apresentações em pequenos bares de Los Angeles, até chegarem na importante casa de shows Whisky a Go Go. Daí para o contrato com a Elektra Records foi um passo, e para o sucesso, outro.
Já no disco de estréia eles alcançam o alto das paradas. As performances ao vivo, as letras, as melodias de teclado e guitarra, as notórias experiências com drogas, tudo contribuiu para que os Doors fossem considerados os ícones da contracultura norte-americana do fim dos anos 60.
Ao todo, a banda produziu seis discos, mais o póstumo An American Prayer, uma coleção de poemas de Jim, musicados posteriormente pelos outros integrantes da banda. É claro, há também uma série de coletâneas e gravações ao vivo que foram lançadas ao longo dos anos.
Confira essas e outras histórias da clássica banda The Doors, no programa Histórias do Rock, terça-feira, a partir das 20h.
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