As Novas Criaturas
(A Pamela)
I
Jaquetas de couro de cobra
Olhos indianos
Cabelo brilhante
Ela entra e perturba
Inseto do Nilo
Ar
II
Você parada através do verão macio
Nós observamos, seu rifle ávido decai
Sua solidão
Seu prolífero vazio
Florestas pálidas em limite de luz
Decadência
Mais de seus milagres
Mais de seus braços mágicos
III
Pasto amargo no pasto doente
Loucura animal & um dia ruim
Flagelação
Orgulho das cortinas de ferro abrem-se
O sol elaborado implica
Poeira, facas, vozes
Chame a solidão
Chame a febre, receba
O sonho molhado de um rei Azteca
IV
Os brancos são altos & elevam-se
rico/apaixonado pelo verde perigoso
Destranque os canais
Puna sua irmã doce da playmate triste
Você deseja-nos como aquele caminho o descanço?
Você nos adora?
Quando você tem vontade de voltar, você ainda quer jogar com nós?
V
Queda
Deuses estranhos chegam em rápidas posições inimigas
Suas camisas são macias misturando pano e cabelo
Ao longo de seus braços ornamentos exibem
Veias mais azuis que o sangue fingindo boas vindas
Delicados olhos de lagarto se conectam
Seus gritos suaves e exaustos de inseto
Fazem recrudescer o medo, onde os medos reinam
O roçar do sexo em suas peles
O vento abafa todo som
Finque sua testemunha no solo punido
James Douglas Morrison
"The New Creatures"(1969, 100 cópias)
(um Ctrl+C Ctrl+V poético pra começar beeem o findi!)
Nenhum comentário:
Postar um comentário