No RAFAEL AO CUBO desta terça (sim, já escrevi isso no título, porra!) a bola da vez do "um-é-pouco-dois-é-bom-três-é-demais-mas-quatro-só-rola-na-Putz" é o guitarrista irlandês Rory Gallagher, mais um dos grandes guitarristas de blues-rock pouco conhecidos no Brasil, mas de grande importância na história da música moderna.
A carreira de Rory Gallagher começou com a banda Taste, um power-trio que fazia um blues pesado, com influências de jazz e rock, tendo participado do famoso festival da Ilha de Whigt, em 1970. Em 71 Rory Gallagher lançou seu primeiro álbum solo. Em 72 foi reconhecido como músico do ano pelo jornal Melody Maker, teve um disco produzido por Roger Glover (baixista do Deep Purple) e uma carreira focada nas apresentações ao vivo, onde demonstrava uma energia visceral, sem frescuras nem grandes efeitos, plugando suas guitarras — geralmente strato — em amps como o Vox AC30 e os Fender Bassman, tirando timbres únicos e mostrando seu blues-rock de forma simples e honesta.
Infelizmente, depois de 16 álbuns gravados, muitos shows e grande reconhecimento dentro da comunidade musical Rory Gallagher faleceu em 14 de junho de 1995, depois de contrair uma infecção hospitalar quando se recuperava de uma cirurgia de transplante de fígado. Bono Vox na época falou: “Rory foi um dos grandes guitarristas de todos os tempos e um grande cavalheiro, uma pessoa muito simples.” Em seu enterro, pelas ruas de Cork, cidade Irlandesa, Rory foi reverenciado por uma multidão. Rory Gallagher pôs a Irlanda no mapa da música rock mundial, foi um dos grandes guitarristas do rock e do blues e merecia muito mais que apenas a lembrança de seus fãs.
Por isso, poucos dias antes do dia em que se completa 14 anos da morte de Rory Gallagher, o RAFAEL AO CUBO faz uma singela homenagem a este grande guitarrista, como só a Putzgrila poderia fazer...
Grande abraço a todos e Keep on Chooglin´!
A carreira de Rory Gallagher começou com a banda Taste, um power-trio que fazia um blues pesado, com influências de jazz e rock, tendo participado do famoso festival da Ilha de Whigt, em 1970. Em 71 Rory Gallagher lançou seu primeiro álbum solo. Em 72 foi reconhecido como músico do ano pelo jornal Melody Maker, teve um disco produzido por Roger Glover (baixista do Deep Purple) e uma carreira focada nas apresentações ao vivo, onde demonstrava uma energia visceral, sem frescuras nem grandes efeitos, plugando suas guitarras — geralmente strato — em amps como o Vox AC30 e os Fender Bassman, tirando timbres únicos e mostrando seu blues-rock de forma simples e honesta.
Infelizmente, depois de 16 álbuns gravados, muitos shows e grande reconhecimento dentro da comunidade musical Rory Gallagher faleceu em 14 de junho de 1995, depois de contrair uma infecção hospitalar quando se recuperava de uma cirurgia de transplante de fígado. Bono Vox na época falou: “Rory foi um dos grandes guitarristas de todos os tempos e um grande cavalheiro, uma pessoa muito simples.” Em seu enterro, pelas ruas de Cork, cidade Irlandesa, Rory foi reverenciado por uma multidão. Rory Gallagher pôs a Irlanda no mapa da música rock mundial, foi um dos grandes guitarristas do rock e do blues e merecia muito mais que apenas a lembrança de seus fãs.
Por isso, poucos dias antes do dia em que se completa 14 anos da morte de Rory Gallagher, o RAFAEL AO CUBO faz uma singela homenagem a este grande guitarrista, como só a Putzgrila poderia fazer...
Grande abraço a todos e Keep on Chooglin´!
Rafael Cony
• Digestivo Putzgrila .: de segunda à sexta, das 13 às 15h
• Rafael ao Cubo .: terça, das 15 às 17h
• Buteco Putzgrila .: sexta, das 19 às SDS, ao lado da Catrefa Putzgrílica, quando não tô na estrada com a Só Creedence
Um comentário:
Show de bola essa homenagem!!o Kra foi um grande guitarrista e dos grandes nomes do rockn´roll...infelizmente, feras como Rory Gallagher e outras pérolas criadas na Irlanda como a banda Thin lizzy, quase não chegam por aqui...o único comentário é que se tem é:
"U2!! da Irlanda para o mundo! a maior banda Irlandesa! a única banda Irlandesa!" Uma grande injustiça, principalmente com nomes como o de Rory Gallager, que ficou anônimo para a maior parte do mundo...
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