O Dr. Jekyll, bar clássico do undeground porto-alegrense, foi a farra para quem gosta de cinema trash, histórias em quadrinhos e música boa, nessa quinta-feira (10/10). Misturando esses elementos, a banda Damn Laser Vampires e os ingleses da Black Mekon foram as atrações da semana da Quinta Independente, projeto que une rock e cinema independente na capital gaucha.
Com o visual vampirístico de sempre, a Damn Laser Vampires, formada pelos ilustradores Francis K, Ronaldo Selistre e Michel Munhoz, abriu a noite fazendo seu tributo a The Cramps, quarteto californiano que inventou o psychobilly. Tocando os clássicos da banda, como I Was a Teenage Werewolf e Bikini Girls With Machine Guns, e abusando do female smell da estilosa vocalista, o trio deixou o clima no ponto para a esperada Black Mekon, que mostrou uma mistura de rockabilly, punk e blues de qualidade e bem afudê. Mascarados e munidos de uma gaita de boca, bateria e duas guitarras rápidas, os caras impressionaram não só pelo som, também definido como Blues-rock, mas também pela criatividade e pela energia da performance. Boa parte da galera, a maioria fãs da estética das HQ e cinema transgressor, já conhecia a música da banda e dançou e se debateu em rodas punk até o fim da noite, embalados, também, por muitas garrafas de ceva.
Em função de um problema no projetor, dessa vez não rolaram os filmes, mas a Quinta Independente acontece toda semana, no Dr. Jekyll, com projeção de curtas-metragens e shows de rock. Mais sobre o projeto e os contatos para participar no www.myspace.com/quintaindependente. Para conferir o som dos irmãos Steve Black Mekon (vocal, guitarra e gaita) e Dave Brother Mekon (guitarra e backing vocals), em turnê no Brasil no momento, confere aí, também, o myspace da banda: www.myspace.com/blackmekon.
Com o visual vampirístico de sempre, a Damn Laser Vampires, formada pelos ilustradores Francis K, Ronaldo Selistre e Michel Munhoz, abriu a noite fazendo seu tributo a The Cramps, quarteto californiano que inventou o psychobilly. Tocando os clássicos da banda, como I Was a Teenage Werewolf e Bikini Girls With Machine Guns, e abusando do female smell da estilosa vocalista, o trio deixou o clima no ponto para a esperada Black Mekon, que mostrou uma mistura de rockabilly, punk e blues de qualidade e bem afudê. Mascarados e munidos de uma gaita de boca, bateria e duas guitarras rápidas, os caras impressionaram não só pelo som, também definido como Blues-rock, mas também pela criatividade e pela energia da performance. Boa parte da galera, a maioria fãs da estética das HQ e cinema transgressor, já conhecia a música da banda e dançou e se debateu em rodas punk até o fim da noite, embalados, também, por muitas garrafas de ceva.
Em função de um problema no projetor, dessa vez não rolaram os filmes, mas a Quinta Independente acontece toda semana, no Dr. Jekyll, com projeção de curtas-metragens e shows de rock. Mais sobre o projeto e os contatos para participar no www.myspace.com/quintaindependente. Para conferir o som dos irmãos Steve Black Mekon (vocal, guitarra e gaita) e Dave Brother Mekon (guitarra e backing vocals), em turnê no Brasil no momento, confere aí, também, o myspace da banda: www.myspace.com/blackmekon.
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