O gnomo não supera a altura de quarenta centímetros, é geralmente comprido e magro, de aparência grotesca, rosto cadavérico e comprido, sendo quase sempre um solitário. A impressão que ele nos deixa é a de possuir uma idade extremamente avançada; todo seu aspecto, a sua conduta, a sua indumentária, tudo parece absolutamente remoto em relação ao presente. Os seus braços são demasiadamente longos para o nosso senso de proporção e, tal como suas pernas, curva-se à altura das juntas, como se estivessem enrijecido com a idade. A tez é rude e grosseira, os olhos muito pequenos e negros, ligeiramente repuxados para o alto.
Afirma-se que a forma do gnomo é um remanescente da antiga Atlântida e, se isso for verdade, pode-se supor que o tipo seja uma representação da aparência dos povos daquele período e, embora grotescos para nós, uma expressão do seu padrão de beleza.
Vocês sabem por que é tão difícil de ver os gnomos?
Pois bem.
Houve uma época em que os gnomos viviam entre os seres humanos. Mas, quando os homens começaram a destruir florestas, eles se ofenderam e desapareceram.
Agora eles nos observam de longe e às vezes escolhem certas crianças especiais para acompanhar durante a vida toda. Há histórias de que Mozart, o famoso compositor que nasceu na Áustria em 1756, costumava receber sugestões de um gnomo. Seriam verdadeiras?
O que se sabe é que sua música apresenta uma beleza harmoniosa e eterna que a humanidade não cansa de apreciar.
Um comentário:
q bacana...eu acredito!
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