Quando vim para Jaraguá do Sul, uma das primeiras coisas que pensei foi: “Tô fudido. Quero ver o que tem de Rock`n`Roll nesse fim de mundo”.
Bom, não demorou muito para ver. O Rock é mesmo um movimento que nunca vai morrer. Principalmente por causa de algumas figuras únicas que assim como nós da Putzgrila acreditamos na causa.
Aqui bem perto de Jaraguá, na pequena cidade de Guaramirim, por exemplo, existe o Curupira Rock Club. Provavelmente essa é a casa mais tradicional do Underground de Santa Catarina, na ativa desde 1992. Seu palco já abrigou grandes nomes como Ratos de Porão, Made in Brazil, Júpiter Maçã, Camisa de Vênus e outros tantos.
Aos trancos e barrancos o Ivair, dono da bagunça, junto com a Mariana, que organiza os eventos do Baú do Rock, vão mantendo o lugar em funcionamento. Mesmo depois de ter ocorrido um incêndio no buteco, há menos de um mês, eles estão prestes a fazer mais uma reinauguração do Curupira, no próximo dia 8.
Outra que leva o Rock a sério é a Jaque, feliz proprietária do Fort Beer. Este bar eu considero como uma extensão da minha casa, já que moro a menos de um cigarro de distância.
Essa menina de apenas 23 anos consegue até trazer shows internacionais. Há pouco tempo passaram bandas da Holanda, Alemanha e Argentina por ali.
Mas quem faz o Rock mesmo é a galera. E dentre todos os fãs de Rock`n`Roll da região uma figura tornou-se praticamente um mito. Trata-se do meu amigo Marcos Klein, o “Bananeira”.
O apelido não é por acaso. Quando a banda se empolga lá vai o Marcão em direção ao palco. A galera já começa a gritar “bananeira, bananeira, bananeira”, e não dá outra. O Marcão sobe no palco e........ planta uma bananeira!
O cara é um monstro. Consegue ficar uma música inteira de cabeça para baixo, fazendo uma dança louca com as pernas. É nesse momento que o bar vem abaixo.
“A bananeira é um ato de liberdade. É para mostrar às pessoas que elas podem fazer o que quiserem”, diz o Bananeira. E funciona, já que depois dessa apresentação geralmente a festa pega fogo.
São pessoas como essas que nos fazem crer que o Rock é imortal. Obrigado pessoal; longa vida para vocês e para o Rock`n`Roll!!!
P.s.: A foto é no Fort Beer, no show em tributo a Raul Seixas da banda Opala 69, no dia 25/04.
Bom, não demorou muito para ver. O Rock é mesmo um movimento que nunca vai morrer. Principalmente por causa de algumas figuras únicas que assim como nós da Putzgrila acreditamos na causa.
Aqui bem perto de Jaraguá, na pequena cidade de Guaramirim, por exemplo, existe o Curupira Rock Club. Provavelmente essa é a casa mais tradicional do Underground de Santa Catarina, na ativa desde 1992. Seu palco já abrigou grandes nomes como Ratos de Porão, Made in Brazil, Júpiter Maçã, Camisa de Vênus e outros tantos.
Aos trancos e barrancos o Ivair, dono da bagunça, junto com a Mariana, que organiza os eventos do Baú do Rock, vão mantendo o lugar em funcionamento. Mesmo depois de ter ocorrido um incêndio no buteco, há menos de um mês, eles estão prestes a fazer mais uma reinauguração do Curupira, no próximo dia 8.
Outra que leva o Rock a sério é a Jaque, feliz proprietária do Fort Beer. Este bar eu considero como uma extensão da minha casa, já que moro a menos de um cigarro de distância.
Essa menina de apenas 23 anos consegue até trazer shows internacionais. Há pouco tempo passaram bandas da Holanda, Alemanha e Argentina por ali.
Mas quem faz o Rock mesmo é a galera. E dentre todos os fãs de Rock`n`Roll da região uma figura tornou-se praticamente um mito. Trata-se do meu amigo Marcos Klein, o “Bananeira”.
O apelido não é por acaso. Quando a banda se empolga lá vai o Marcão em direção ao palco. A galera já começa a gritar “bananeira, bananeira, bananeira”, e não dá outra. O Marcão sobe no palco e........ planta uma bananeira!
O cara é um monstro. Consegue ficar uma música inteira de cabeça para baixo, fazendo uma dança louca com as pernas. É nesse momento que o bar vem abaixo.
“A bananeira é um ato de liberdade. É para mostrar às pessoas que elas podem fazer o que quiserem”, diz o Bananeira. E funciona, já que depois dessa apresentação geralmente a festa pega fogo.
São pessoas como essas que nos fazem crer que o Rock é imortal. Obrigado pessoal; longa vida para vocês e para o Rock`n`Roll!!!
P.s.: A foto é no Fort Beer, no show em tributo a Raul Seixas da banda Opala 69, no dia 25/04.
3 comentários:
DÁ-LE MURICI FAZENDO A SUA PARTE PARA A LONGA VIDA DO ROCK...BJOS MAMIS
Mas ah!!!
Rock and Roll all nite!
E dá-lhe Raulzito!
Saudades das festas Creedence/Raul!
ABração!
ai cóssio manda ver no rock and roll ai, saudades do irmão...
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