Mas então, voltando das trevas, eu venho por meio deste post contar minha aventura londrina que me proporcionou ver Little Joy de graça.
Um amigo me avisou que ia rolar o show, fui correndo buscar ingressos e... sold out! Como de costume, fui insistir na bilheteria na porta do show, pois essas duas palavras nunca foram bem-vindas no meu vocabulário.
Chegando lá, eu e meu sorriso perguntamos se não rolaria um ingresso devolvido por algum fã doente ou perneta. O 'não' como resposta foi lindo e dolorido, a ponto de me fazer tomar uma pint no andar de cima do Pub para pensar em possibilidades mais realistas, além da de dar voadora nos seguranças e entrar correndo.
Enquanto refletia, eu e meu amigo (também frustrado) resolveu ir ao toalete. Reparei que ele estava demorando um pouco além do tempo necessário até para o número três, quando recebo uma ligação do próprio se desculpando e avisando que tinha conseguido entrar no show. O Amarante mandou colocar mais sete pessoas pra dentro (hein?), e ele foi o sétimo. Legal. E eu, minha pint e meu sorriso murcho lá, refletindo até o dedão do pé sobre o que poderia ser feito.
A solução encontrada foi catar o gerente e explicar para ele a situação. Sou brasileira, estou em Londres de passagem, não tenho ingresso e gostaria de entrar, pois meu amigo me deu o golpe do banheiro e tá lá dentro. Difícil? Que nada. Entrei.
O show foi foda, a inglesada curtindo um monte e o Amarante todo orgulhoso, falando portuglês e se declarando para a banda e a platéia.Depois de ser chamada o tempo inteiro de Courtney (Love) por um carioca lá dentro, decidi ir a um pub no final do show para comemorar a vitória da trova brasileira.
A caminho do pub, avistei umas barbas descarregando equipamentos em uma van. Eram os próprios, em cabelo, carne e osso.A noite já tinha sorrido para mim uma vez, mas agora ela tava gargalhando e eu não podia deixar de rir junto.
Claro que registrei. Tá aqui, ó:
Um amigo me avisou que ia rolar o show, fui correndo buscar ingressos e... sold out! Como de costume, fui insistir na bilheteria na porta do show, pois essas duas palavras nunca foram bem-vindas no meu vocabulário.
Chegando lá, eu e meu sorriso perguntamos se não rolaria um ingresso devolvido por algum fã doente ou perneta. O 'não' como resposta foi lindo e dolorido, a ponto de me fazer tomar uma pint no andar de cima do Pub para pensar em possibilidades mais realistas, além da de dar voadora nos seguranças e entrar correndo.
Enquanto refletia, eu e meu amigo (também frustrado) resolveu ir ao toalete. Reparei que ele estava demorando um pouco além do tempo necessário até para o número três, quando recebo uma ligação do próprio se desculpando e avisando que tinha conseguido entrar no show. O Amarante mandou colocar mais sete pessoas pra dentro (hein?), e ele foi o sétimo. Legal. E eu, minha pint e meu sorriso murcho lá, refletindo até o dedão do pé sobre o que poderia ser feito.
A solução encontrada foi catar o gerente e explicar para ele a situação. Sou brasileira, estou em Londres de passagem, não tenho ingresso e gostaria de entrar, pois meu amigo me deu o golpe do banheiro e tá lá dentro. Difícil? Que nada. Entrei.
O show foi foda, a inglesada curtindo um monte e o Amarante todo orgulhoso, falando portuglês e se declarando para a banda e a platéia.Depois de ser chamada o tempo inteiro de Courtney (Love) por um carioca lá dentro, decidi ir a um pub no final do show para comemorar a vitória da trova brasileira.
A caminho do pub, avistei umas barbas descarregando equipamentos em uma van. Eram os próprios, em cabelo, carne e osso.A noite já tinha sorrido para mim uma vez, mas agora ela tava gargalhando e eu não podia deixar de rir junto.
Claro que registrei. Tá aqui, ó:


E era isso.
A propósito, uma perguntinha: quanto vocês pagaram o show aí no Brasil? hihihi
3 comentários:
desnecessario
Eu paguei, mas valeu cada centavinho que deixei na bilheteria, show absurdamente fantástico...
heheheh
Esses shows sem ingressos comprados ou entradas 'VIP' são os melhores!!!
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